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Quando sei que devo Constelar?
Lapsos de Memória da Infância: Bloqueios ou lapsos de memória relacionados à infância podem ser sinais de traumas não resolvidos. A Constelação Familiar permite explorar essas memórias de forma segura e encontrar maneiras de curar as feridas do passado. Trabalho/ R$: Dificuldade em crescer na carreira profissional, em administrar o dinheiro, e em se sentir realização pessoal e sensação de sucesso na área do trabalho. Estagnação no Progresso: Você se encontra em um ciclo no

Juliana Bertoncel
27 de fev. de 20242 min de leitura


Chantagem emocional na relação mãe e filha: como agir para a filha não desonrar a mãe?
Honrar pai e mãe não significa abrir mão da sua independência, deter seu crescimento ou sucumbir às manipulações emocionais deles. É um equívoco pensar que conviver é a única maneira de demonstrar respeito. Uma pessoa consciente compreende que seguir o curso natural da vida e buscar independência não é egoísmo, mas sim um passo necessário para o próprio amadurecimento. Ao enfrentar acusações de egoísmo, é crucial não levar para o pessoal e aprender a cultivar a compaixão. Um

Juliana Bertoncel
24 de jan. de 20242 min de leitura


Mãe na Constelação Familiar: o vínculo mais profundo!
O ventre materno não é apenas um espaço transitório onde permanecemos por nove meses, para logo esquecermos de sua existência. É muito mais do que isso. Você verá neste texto, através da visão da mãe na Constelação Familiar, como o vínculo entre mãe e filhos é o mais profundo dos vínculos. O que ocorre no útero é o alicerce de um elo singular e inquebrável que perdura ao longo de toda a vida. É fascinante observar o olhar das crianças pequenas em direção às mães. Elas fixam o

Juliana Bertoncel
13 de nov. de 20232 min de leitura


"Constelação funciona, e eu posso provar!"
Pensa numa relação conflituosa entre mãe e filha? Cheia de mágoas, ressentimentos, cobranças. Onde a mãe exigia da filha que esta tomasse o lugar de seus próprios pais, e a filha, por um amor cego e pra tentar "merecer" o amor da mãe, sacrificava a própria vida. Mesmo a filha já sendo adulta e com renda própria, ambas viviam juntas sob o mesmo teto em constante conflito. Este era o cenário quando a filha se tornou minha aluna numa das turmas do curso de Formação em Constelaçã

Juliana Bertoncel
11 de jul. de 20222 min de leitura


Como anda o TOMAR pai e mãe dentro do seu coração? Como deixar de ser um filho(a) exigente?
Ao olhar para dentro, questionamo-nos: como anda esse 'TOMAR pai e mãe' dentro de nós? Como sei se estou de fato tomando meus pais? Para uma compreensão mais aprofundada, é crucial entender as repercussões para aqueles que recebem a vida sem de fato 'tomar' seus pais. Essa pessoa, ao não realizar esse processo, enfrenta uma série de desafios: 1) PERDE (dinheiro, amor, prazer...) 2) ADOECE (perde a saúde e potência de vida) 3) MORRE (o corpo está vivo, mas não vive realmente!

Juliana Bertoncel
11 de dez. de 20212 min de leitura


“Fácil é aquilo que é permitido vir” (Bert Hellinger)
Você pode já ter ouvido falar de conceitos como a lei da atração, manifestação e a ideia de que o Universo é abundante. Talvez até tenha experimentado colocar em prática as "regras" propostas por esses autores, resultando em melhorias temporárias na sua vida. No entanto, pode ter percebido que essas mudanças não foram sustentáveis e que a vida voltou a apresentar desafios e obstáculos, gerando uma sensação de retrocesso. Por que pra algumas pessoas parece dar tão certo, e pra

Juliana Bertoncel
6 de out. de 20212 min de leitura


Quando há vítima e agressor (relação de casal), como isso é visto pela Constelação Familiar?
Em situação de vítima e algoz na relação de casal, de forma geral, durante a constelação é feito um trabalho em três frentes: 1) Entender o ponto de origem na ancestralidade deste padrão. Liberar fidelidades cegas de sofrimento e liberar a vítima para que aprenda a honrar e homenagear indo para MAIS: mais saúde, mais amor, mais prosperidade, mais alegria, melhores relações. 2) Concordar com o que foi LIBERTA. O passado, por mais doloroso que tenha sido, já é realidade. Soment

Juliana Bertoncel
30 de set. de 20212 min de leitura


Como honrar e reverenciar “pais difíceis” de se conviver?
Quando uma criança, adolescente ou adulto nutre um sentimento de aversão profunda em relação aos próprios pais, esse descontentamento, muitas vezes inconsciente, pode se transformar em uma autopenalização severa. Afinal, os pais são a fonte primordial da nossa existência. Estar em harmonia com essa fonte, aceitando seus destinos, é o que fortalece nossas raízes, nos tornando merecedores de alegrias na vida e instilando em nós uma sensação de segurança e confiança. A verdadeir

Juliana Bertoncel
25 de set. de 20213 min de leitura


“Irá aparecer uma geração de sacerdotisas capazes de entender novamente a linguagem da Alma” (Carl)
Eu me alegro muito ao ver uma nova geração de sacerdotisas dispostas a curar seu feminino, dispostas a olhar profundamente para seus movimentos de alma, abertas a servir para a cura de todos os padrões e traumas familiares. Profundidade na Compreensão: Imagine-se como uma sacerdotisa, navegando pelas complexas águas das relações familiares. A "linguagem da Alma" se revela nas entrelinhas emocionais, nas histórias silenciadas e nos padrões que ecoam através das gerações. Neste

Juliana Bertoncel
2 de set. de 20212 min de leitura


Trauma familiar na vida adulta: como superar
Muitas pessoas chegam à vida adulta acreditando que tudo o que são hoje é consequência direta da infância que tiveram. Um pai ausente, uma mãe crítica, uma família desestruturada. A dor foi real. As marcas existiram. Mas o problema começa quando a biografia inteira passa a girar em torno disso. Não se trata de negar o trauma nem de minimizar o que foi vivido. Traumas familiares existem e deixam rastros emocionais profundos. O ponto é outro: o que você faz com isso a partir de

Juliana Bertoncel
5 de mar. de 20212 min de leitura


A felicidade é muitas vezes sentida como perigosa...
Se eu te fizer uma pergunta simples, daquelas que não exigem reflexão, “você quer ser feliz?” , a resposta vem automática: “Claro!” “Lógico!” “Quem não quer?” No nível consciente, todos escolhem a felicidade. O ponto delicado é outro: nem sempre estamos prontos, por dentro, para nos permitir senti-la . Existe uma diferença enorme entre querer ser feliz e sentir-se autorizado a ser feliz. E é justamente aí que muitos tropeçam, mesmo quando tudo “aparentemente” vai bem. Bert

Juliana Bertoncel
20 de dez. de 20202 min de leitura
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