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Enquanto você não soltar os mecanismos de defesa criados na sua infância, sua vida não irá mudar!
Imagina comigo a seguinte cena: você quando criança viu várias vezes sua mãe chorando e sofrendo porque seu pai a traía, vivia alcoolizado, não se comprometia com a família e a ameaçava caso ela falasse alguma coisa. Como mecanismo de defesa, para evitar passar pela mesma dor que a sua mãe, seu subconsciente registrou a crença: o amor dói e machuca, melhor ficar longe dele! Ou seja, hoje você racionalmente deseja um relacionamento amoroso saudável, mas a mensagem que você emi

Juliana Bertoncel
27 de mar. de 20222 min de leitura


Como lidar com pessoas vitimistas?
Assim que comecei a falar sobre postura vitimista no Instagram, muitas pessoas me enviaram a mesma pergunta: “Como lidar com alguém que se coloca como vítima o tempo todo?” Conviver com alguém que vive nesse papel não é simples. Essa dinâmica costuma transformar assuntos cotidianos em tensões desnecessárias. Pessoas que operam nesse padrão se ofendem com facilidade, evitam assumir responsabilidade e costumam buscar um culpado externo para cada dificuldade. Também é comum adot

Juliana Bertoncel
24 de mar. de 20222 min de leitura


“Irá aparecer uma geração de sacerdotisas capazes de entender novamente a linguagem da Alma” (Carl)
Eu me alegro muito ao ver uma nova geração de sacerdotisas dispostas a curar seu feminino, dispostas a olhar profundamente para seus movimentos de alma, abertas a servir para a cura de todos os padrões e traumas familiares. Profundidade na Compreensão: Imagine-se como uma sacerdotisa, navegando pelas complexas águas das relações familiares. A "linguagem da Alma" se revela nas entrelinhas emocionais, nas histórias silenciadas e nos padrões que ecoam através das gerações. Neste

Juliana Bertoncel
2 de set. de 20212 min de leitura


Mulher chata e reclamona ou homem imaturo? O que realmente destrói os relacionamentos
É comum ouvir homens dizendo que mulheres reclamam demais. Que tudo vira drama. Que é TPM, exagero ou implicância. Essa narrativa é confortável, porque desloca o foco do problema real. Mas a verdade é que reclamação constante quase nunca nasce do nada . Ela costuma ser sintoma de uma relação desorganizada. Antes de apontar o dedo para o comportamento feminino, é preciso olhar com honestidade para um outro cenário bastante frequente: homens que ainda não amadureceram emocional

Juliana Bertoncel
29 de jun. de 20213 min de leitura


Trauma familiar na vida adulta: como superar
Muitas pessoas chegam à vida adulta acreditando que tudo o que são hoje é consequência direta da infância que tiveram. Um pai ausente, uma mãe crítica, uma família desestruturada. A dor foi real. As marcas existiram. Mas o problema começa quando a biografia inteira passa a girar em torno disso. Não se trata de negar o trauma nem de minimizar o que foi vivido. Traumas familiares existem e deixam rastros emocionais profundos. O ponto é outro: o que você faz com isso a partir de

Juliana Bertoncel
5 de mar. de 20212 min de leitura


Família, manipulação e chantagem emocional: quando se afastar é um ato de amor e maturidade
Todos nós viemos de uma família. De um sistema. Querendo ou não, é dali que a vida nos alcança. Existe uma ideia quase sagrada, e muitas vezes irreal, de que a família deveria ser sempre um lugar de amor, proteção e acolhimento. Mas o que fazer quando o ambiente familiar é marcado por manipulação, chantagem emocional, humilhação e constante invasão de limites? Essa é uma pergunta silenciosa, pesada e comum. E a resposta pode causar desconforto: sim, está tudo bem se afastar.

Juliana Bertoncel
5 de mar. de 20213 min de leitura


A felicidade é muitas vezes sentida como perigosa...
Se eu te fizer uma pergunta simples, daquelas que não exigem reflexão, “você quer ser feliz?” , a resposta vem automática: “Claro!” “Lógico!” “Quem não quer?” No nível consciente, todos escolhem a felicidade. O ponto delicado é outro: nem sempre estamos prontos, por dentro, para nos permitir senti-la . Existe uma diferença enorme entre querer ser feliz e sentir-se autorizado a ser feliz. E é justamente aí que muitos tropeçam, mesmo quando tudo “aparentemente” vai bem. Bert

Juliana Bertoncel
20 de dez. de 20202 min de leitura
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