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  • Foto do escritorJuliana Bertoncel

Sentir-se vítima da vida é uma escolha que pode ser mudada!

Neste post, quero lhe trazer a clareza que todos nós passamos por diferentes aspectos de ser uma vítima em nossa vida, começando com a infância quando somos vulneráveis e dependentes, à idade adulta onde tentamos conquistar os nossos sonhos em face do que possam parecer desafios insuperáveis.


Ou seja, com certeza você já foi REALMENTE vítima no mínimo em alguma situação, mas PERMANECER vítima é escolha!


Vou dar um exemplo:

✅ Você foi assaltada na rua. Levaram todos seus documentos, celular e jóias -> você foi uma vítima da violência.

✅ Você ter que comprar um novo celular, as jóias e tirar os documentos novamente -> você está tendo que lidar com as consequências de ter sido vítima!


Ou seja, você não é a CULPADA por ter sido vítima, mas é a ÚNICA responsável por resolver/lidar com as consequências destas circunstâncias.


Parece óbvio isso que estou falando, mas a maioria se comporta diante da vida no movimento oposto: paralisam, caem no padrão de reclamação colocando a culpa de todos os “seus fracassos” no assaltante.


Agem como se não tivessem como superar a circunstância adversa. Como se não tivesse forma de resolver/lidar com o trauma que passaram.

Simbolicamente passam a se justificar:

✅ “Nunca nenhum homem vai me amar porque não fico tão bonita sem minhas jóias porque o ladrão as roubou!”

✅ “Não consigo viajar/dirigir porque o ladrão roubou meus documentos”

✅ “Não consigo fechar meus contratos porque o ladrão roubou meu celular”...


A todo instante nós somos confrontados com a escolha de PERMANECERMOS na vítima ou superarmos as nossas circunstâncias.


O paradigma de vítima é aquele que toda a humanidade deve – e pode – superar e liberá-lo. Isso faz parte de nossa jornada espiritual individual e coletiva. Uma sociedade madura é composta por pessoas que reconhecem a própria força para lidar com as circunstâncias adversas, e sabem, como dizem por aí, “fazer uma limonada quando a vida te dá limões!”


O que você pensa sobre isso? Já superou alguma circunstância onde você foi vítima?


Beijos de luz,

Juliana Bertoncel






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