A filha que viu na dinâmica familiar uma mãe decidida, que mandava em tudo, cuidava de tudo, culpava os filhos por se sentir sobrecarregada, exigia dos filhos que lhe ajudassem enquanto o pai, que estava ali dentro de casa se isentava de todas as dinâmicas e necessidades familiares, essa filha tende a condenar seu pai como um homem fraco, sem voz ativa.
A filha, sem saber, ao julgar o pai desta forma, de forma inconsciente, tende a adotar duas possibilidades de caminhos:
1) pode ser que essa filha não se sinta com força para a vida. Talvez essa filha tenha várias ideias, deseja fazer mil coisas, mas não coloca nenhuma em prática por falta de foco e disciplina. Talvez essa filha tenha se tornado parecida com seu pai no sentido de fugir das responsabilidades e se sentir sem coragem para tomar sua vida nas próprias mãos. Desta forma, sabota todos seus planos e metas.
2) com o intuito de jamais se tornar igual ao seu pai, com medo de ser vista como fraca, essa filha faz demais sem tomar seu tempo para refletir se tudo o que faz realmente faz sentido pra sua vida. Sua decisões não são tomadas a partir dos seus desejos mais profundos, e sim, para evitar que ela se pareça com o próprio pai. Este também é um movimento de sabotagem. É como se na alma, essa filha ainda olha pra trás, para seu pai, como uma filha exigente querendo mostrar como ele "deveria ter sido", ao invés de olhar para frente, para seu próprio destino.
Mas fique tranquila, que caso você tenha se reconhecido num desses dois movimentos, há solução: aprenda a ser a Mulher Soberana da sua vida!
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Juliana Bertelli Bertoncel
Terapeuta Sistêmica e Vibracional
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