"Ju, será que eu carrego um “buraco afetivo” em meu peito? Como saber se eu tenho isso?"
Para que eu possa explicar isso em detalhes é preciso uma master class, mas deixarei aqui dois pontos principais de referência onde vocês conseguirão validar se vocês carregam isso em seus corações.
Preste atenção nesta afirmação:
>>> Enquanto houver um buraco afetivo em seu peito você não conseguirá escolher um bom parceiro(a) para sua vida!
Você entrará numa relação buscando tanto que esse vazio do “buraco afetivo” seja preenchido, que você não avaliará se seus limites inegociáveis são respeitados, e se você e seu parceiro(a) compartilham dos mesmos valores e objetivos de vida.
O segundo ponto, é que dentro da visão sistêmica, só somos adultos e inteiros (sem "buracos afetivos") para uma relação quando já tomamos pai e mãe.
Então avalie:
1) Me sinto capaz de escolher um bom parceiro(a) para minha vida? (ou vivo me colocando em relações indignas?)
2) Ainda julgo meu pai, minha mãe ou ambos? Me sinto melhor do que eles? Ou, se por algum motivo, um dos dois foi ausente digo que “não tenho pai/mãe”?
Caso responda sim pra alguma dessas duas perguntas, venha constelar! É possível “prencher”/“fechar” esse “buraco afetivo para que você tenha mais leveza, melhores relações e uma vida melhor.
Beijos de Luz,
Juliana Bertoncel
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