1. Estabelecer limites: Pais não devem buscar o amor dos filhos a qualquer custo nem deixar de colocar limites com a motivação de se tornarem melhores amigos. Os filhos tem vários amigos, pais eles só tem dois: o pai e a mãe, e precisam que estes ajam como tal.
2. Hierarquia: os pais são os maiores e os filhos os menores. Os pais decidem considerando o que é melhor para os filhos, e os filhos obedecem com gratidão reconhecendo este afeto.
3. Não superproteger: pais que cedem à compaixão, têm dó e superprotegem seus filhos acabam criando relações marcadas por dependência. Esse padrão se torna ainda mais prejudicial quando os filhos já são adultos e têm capacidade de conduzir suas próprias vidas. Tratar os filhos como crianças nessa fase não apenas mina sua confiança em suas habilidades, mas também compromete seu amadurecimento e capacidade de enfrentar os desafios que a vida apresenta.
4. Os pais devem “tomar” seus próprios pais antes de se tornarem pais: antes de você ser um bom pai/mãe, você deve ter sido um bom filho(a), um bom marido/esposa para depois conseguir ser um bom pai/mãe.
5. Dar o lugar certo para cada filho dentro da família: todos os filhos, incluindo aqueles que nasceram e até mesmo os que não chegaram a nascer, têm um lugar único e importante na dinâmica familiar. Alterar essa hierarquia e deixar os filhos que não nasceram de lado (como excluídos) pode acarretar uma série de prejuízos para os filhos vivos. Desde conflito entre os irmãos, dificuldade de aprendizagem, problemas de saúde e, na vida adulta, escassez financeira, sensação de insuficiência, de não pertencimento e dificuldade em conquistar um relacionamento amoroso saudável.
6. Os pais devem se amar e se admirar mutuamente nos filhos (mesmo que já não estejam mais juntos como casal): quando cada um dos pais demonstra amor, admiração e acredita que a mãe/pai é são os certos para os filhos, a criança se sente completa e feliz consigo mesma. Isso permite que ela se ame e ame ambos os pais sem sentir conflito interno, pois não há a sensação de trair um ao amar o outro.
Esses são os 6 comportamentos dos pais que eu, como Consteladora Familiar julgo serem os mais importantes de serem colocados em prática para que seus filhos cresçam numa família feliz, harmoniosa e sentindo que possuem um ambiente emocional e hierárquico estruturado.
Você teve tudo isso na relação com seus pais? Caso não, saiba que mesmo você não tendo vindo de uma família estruturada, uma família estruturada pode vir de você.
Sempre há um caminho de solução!
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Querido(a) leitor(a),
Espero que esteja bem! Quero expressar o quanto valorizo você como parte da nossa comunidade. Sua jornada é importante para mim, e o objetivo dos meus textos aqui no blog é oferecer apoio, orientação e caminhos de solução. É uma honra poder contribuir para o seu crescimento interior. Entendo que cada passo em sua vida é único, com desafios e vitórias próprias, e sei que nem sempre apenas um texto é capaz de proporcionar um espaço seguro e acolhedor para suas reflexões e crescimento pessoal.
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Lembre-se, estou aqui não apenas como profissional, mas como alguém genuinamente comprometida com o seu bem-estar. Sinta-se à vontade para entrar em contato, tirar dúvidas ou agendar uma sessão. Estou à disposição no WhatsApp (11.99217.1846).
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Com estima,
Juliana Bertelli Bertoncel
Prof. Especialista em Constelação Sistêmica e Terapia Vibracional