Não importa se é na relação de casal, na relação entre irmãos, com os seus pais, ou com os seus filhos, e até mesmo na sua relação consigo mesmo, para podermos seguir leves nas nossas relações precisamos praticar a indulgência. E então você pode me perguntar: “Mas Ju, há alguns posts atrás você falou que perdoar é um ato de arrogância! Como então praticar a indulgência?” Deixe-me explicar: se você internamente e de forma real (não somente fingida) permitir que o outro cometa

Você já deve ter ouvido falar de lei da atração, de manifestação, de que o Universo é abundante, e talvez você até já tenha experimentado por em prática as “regras” sugeridas por esses autores… talvez por um momento sua vida até melhorou e depois parece que tudo voltou a ser difícil, desafiador, desanimador e pra algumas pessoas, uma sensação de ladeira abaixo… Por que pra algumas pessoas parece dar tão certo, e pra outras, por mais que se dediquem parece que não deslancha? O

Muitas mulheres foram ensinadas que devem perdoar incondicionalmente o parceiro que as trai. Que é função delas este ato benevolente para que a relação possa continuar. A relação pode até continuar, mas continua DOENTE, sem nada ter sido efetivamente resolvido. Vamos entender melhor esta questão? Perdoar, nesse contexto, é um ato de arrogância. Aquela que perdoa toma para si a ilusão de que pode eliminar as consequências do ato do outro através do seu perdão. Essa posição de

Em situação de vítima e algoz na relação de casal, de forma geral, durante a constelação é feito um trabalho em três frentes: 1) Entender o ponto de origem na ancestralidade deste padrão. Liberar fidelidades cegas de sofrimento e liberar a vítima para que aprenda a honrar e homenagear indo para MAIS: mais saúde, mais amor, mais prosperidade, mais alegria, melhores relações. 2) Concordar com o que foi LIBERTA. O passado, por mais doloroso que tenha sido, já é realidade. Soment