No núcleo da célula, concentramos o material genético (DNA) e chamamos de epigenética a capacidade que o corpo humano desenvolveu de ativar ou desativar alguns dos nossos genes de acordo com o ambiente ou o estilo de vida que levamos, mas sem alterar a sequência do DNA.
Para entender, pense no DNA como um manual de instruções de como a célula funciona.
O epigenoma funciona como dois marcadores de textos, um verde e um amarelo.
Marcar um gene de verde é um aviso para a célula não usá-lo e marcar de amarelo é um aviso dizendo que ele pode ser usado. Esses “marcadores de textos” são chamados de marcações moleculares epigenéticas.
Dependendo das vivências e hábitos que seus pais e ancestrais viveram, alguns "marcadores" foram ativados e outros desativados.
Essas modificações foram causadas por fatores externos, como a alimentação, exposição a substâncias tóxicas e estresse, sempre visando a sobrevivência.
Por exemplo, se seus avós lutaram em guerras, tiveram que fugir dos países de origem com uma mão na frente e outra atrás, passaram por fome e escassez, muito possivelmente este estresse crônico levou a mudanças na epigenética que aumentaram para você o risco de doenças cardiovasculares, câncer e doenças inflamatórias.
O lado bom é: diferente do que acreditamos por muito tempo, o destino de nossa vida não é controlado pelos genes, mas por nossas respostas (ações, emoções e pensamentos) aos sinais do meio ambiente (o que nos acontece).
Por isso desenvolver maturidade e adquirir equilíbrio emocional através de um processo terapêutico de autoconhecimento ou fazer uma Constelação Sistêmica sobre sua doença é fundamental para conseguir fazer mudanças nos "marcadores" epigenéticos e abrir caminhos de solução para a sua saúde.
Eu explico isso muito bem no e-book "Dor crônica, sua vida sem ela!" (Lançamento em BREVE).
Me conta, você já sabia dessa informação?
Juliana Bertelli Bertoncel
Terapeuta Sistêmica e Vibracional
Para agendar sua Constelação: (11) 9.9.9217.1846
Obs: o atendimento terapêutico/Constelação não exclui o tratamento médico/medicamentoso. É importante continuar todos os tratamentos e orientações da equipe que lhe acompanha.
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